MEU DEUS, “ONDE EU FUI AMARRAR A MINHA ÉGUA?” – A IMPLANTAÇÃO DE UM SETOR DE RH NUMA EMPRESA TRADICIONAL E FAMILIAR

  • Flávia Aparecida de Carvalho Senac Minas
  • Patrícia Andrade Diniz Senac Minas
Palavras-chave: Empresa familiar. Gestão de pessoas. Processo sucessório. Cultura organizacional. Planejamento estratégico. Gestão de recursos humanos. Desalinhamento.

Resumo

Este Caso descreve a trajetória para a implantação de um setor de Recursos Humanos em uma empresa familiar e tradicional. Neste cenário, a empresa precisa adaptar o seu modelo de negócio e, mais do que isso, repensar a forma de fazer a gestão de pessoas. Essa mudança tem impactos muito fortes diretamente sobre as suas principais lideranças. O ingresso dos filhos na empresa, com um conhecimento de vida e de mercado totalmente diferente da antiga direção do pai, foi um fator que gerou um impasse na convivência de diferentes Gerações. A falta do processo sucessório e a forte cultura organizacional, aliadas à ausência de planejamento estratégico, de sistemas de controle e de gestão de recursos humanos, causava um grande desalinhamento entre os filhos, disseminando por toda a empresa. Diretamente envolvido com todas as mudanças na estrutura da empresa, o profissional de RH precisou ter um pensamento inovador para desafiar as práticas atuais de gestão e aplicar novos modelos de seleção, avaliação, remuneração, desenvolvimento de pessoas e compartilhamento de conhecimento. 

Publicado
2020-01-24
Como Citar
Carvalho, F., & Diniz, P. (2020). MEU DEUS, “ONDE EU FUI AMARRAR A MINHA ÉGUA?” – A IMPLANTAÇÃO DE UM SETOR DE RH NUMA EMPRESA TRADICIONAL E FAMILIAR. CASOTECA (Acesso Restrito) - (ISSN: 2675-4703 - Qualis B3), 1(1). Recuperado de https://ava.mg.senac.br/periodicos/index.php/Senac2/article/view/240

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