JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE, ATENDER POUCOS GASTANDO MUITO OU ATENDER MUITOS DE MANEIRA EQUILIBRADA?

  • José Pedro de Resende Senac Minas
  • Victor Silva Corrêa Senac Minas
Palavras-chave: Gestão da saúde. Orçamento público. Planejamento estratégico.

Resumo

Este caso para ensino se passa na perspectiva do jovem prefeito da cidade de Mimosa, Minas Gerais, Léo Moura, nos dias atuais. O dilema consiste em atender aos anseios da população mais carente, de maneira planejada e equilibrada quanto ao fornecimento de medicamentos e tratamentos de saúde de atenção básica, ou atender as decisões judiciais que praticamente obrigam o gestor a rearranjar seu planejamento para atender poucos casos, ou seja, fornecer medicamentos ou tratamentos a poucas pessoas (aquelas que recorrem ao poder judiciário), contudo, que demandam um gasto mais elevado e não previsto no orçamento público municipal. O estudo fomenta discussão sobre orçamento público, planejamento estratégico, direito administrativo, direito constitucional, contabilidade pública, ação social e gestão de saúde pública em cursos de graduação e pós-graduação voltados à administração pública ou direito.O caso foi elaborado a partir da observação do pesquisador durante o exercício de suas funções

Publicado
2020-01-23
Como Citar
Resende, J., & Corrêa, V. (2020). JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE, ATENDER POUCOS GASTANDO MUITO OU ATENDER MUITOS DE MANEIRA EQUILIBRADA?. CASOTECA (Acesso Restrito) - (ISSN: 2675-4703 - Qualis B3), 1(1). Recuperado de https://ava.mg.senac.br/periodicos/index.php/Senac2/article/view/220

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